quinta-feira, 31 de maio de 2012

Ex presidente do Vila Nova confirma mala branca do Atlético/GO

  O repertório de polêmicas no Vila Nova é vasto. Jogadores e comissão técnica do clube se preocupam mais em afastar as eternas crises extracampo do que no futebol propriamente dito. Quando a equipe está parada, como acontece atualmente devido à suspensão temporária da Série C, os bastidores do Tigre fervem ainda mais. Um dia após a diretoria e o técnico Robélio Schneiger discordarem em relação ao contrato do treinador, uma nova bomba surgiu na equipe.
Nesta quarta-feira a diretoria tomou conhecimento das acusações do volante Wendel, que passou pelo clube em 2010 e 2011 - durante o mandato do ex-presidente Geso de Oliveira - de que o Vila Nova teria forjado recibos de pagamento ao atleta. O jogador entrou na Justiça ainda no ano passado para receber R$ 136 mil que o clube lhe devia. O juiz deu ganho de causa para o atleta, e o clube foi intimado a pagar.



Demóstenes calado. E CPI aos Gritos @Reinaldo_Cruz @10Ronaldinho_ @Flamengo_R10_ @SC_Corinthian_s @QB_7

Demóstenes é suspeito de ter utilizado o mandato para beneficiar os negócios do contraventor Carlinhos Cachoeira. Em depoimento no Conselho de Ética do Senado na terça, ele negou a acusação.
Demóstenes chegou à CPI às 10h40 e logo afirmou que não responderia a perguntas e permaneceria em silêncio durante a sessão, usando a "faculdade prevista na Constituição Federal de permanecer calado".
Assim que Demóstenes manifestou a intenção de não falar, o deputado Silvio Costa (PTB-PE) começou a questionar a postura do colega, chamando-o, aos gritos, de "hipócrita" e "mentiroso".
"Se o céu existir, o senhor não irá para o céu, porque o céu não é lugar de mentiroso. Não é lugar de gente hipócrita!", disse Costa.
O senador Pedro Taques (PDT-MT) então pediu a palavra e repreendeu a atitude de Costa, defendendo o direito de Demóstenes ficar calado. "A Constituição diz que devemos tratar a todos com urbanidade. Não cabe a qualquer parlamentar expor o outro, mesmo em se tratando de CPI", afirmou.

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