domingo, 20 de maio de 2012

Final da Champions não empolga nem em 3D @Reinaldo_Cruz @Goias_ec @QBTV2 @Dribles_ @Assuntosdegoias @QB_7

Davi Luiz e Didier Drogbar estrelas do Chelsea FC
A frustração pela eliminação na semifinal do time da moda, Barcelona, e do maior rival, o Real Madrid, ainda permanecia.
"Era a final que todo mundo queria ver, mas, como gosto de futebol, vim ver Bayern e Chelsea", disse Ricardo Tavares, 28, em um shopping de São Paulo, ao justificar a ida a um dos 32 cinemas do país que exibiram a final da Copa dos Campeões em 3D.
Mas, nem com alta tecnologia, o jogo empolgou. Foi necessária a disputa dos pênaltis para que o público vibrasse de fato. Com silêncio quase total, era possível ouvir mandíbulas triturando pipoca. Quando o gol de Muller saiu, poucos vibraram.
O público festejou quando Drogba empatou a 2min do fim. E quando Cech defendeu a cobrança de Robben, na prorrogação, o cinema começou a se parecer com a arquibancada.
O ápice veio com os pênaltis. Quando Drogba se posicionou para bater, palmas de incentivo para o atacante. Com a bola na rede, o público explodiu. Mas quase ninguém ficou para ver o time erguer a taça.

Fonte: Folha de S. Paulo

CPI está chapa-branca diz Pedro Taques @Reinaldo_Cruz @Goias_ec @QB_7 @QBTV2 @Dribles_ @Assuntosdegoias

Taques também disse que a CPI precisa convocar, "o mais rápido possível", o empresário Fernando Cavendish, dono da empreiteira Delta. Ele afirmou ainda que as regras que definem a atuação da comissão permitem convocar governadores de Estado. Segundo o senador, Agnelo Queiroz (PT-DF), Marconi Perillo (PSDB-GO) e Sérgio Cabral (PMDB-RJ) precisam ser convocados --algo que a maioria governista da comissão tem conseguido evitar.
Nem o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, nem jornalistas que tenham usado Carlos Cachoeira como fonte de informações precisam ser chamados pela CPI, disse Taques. Para ele, a comissão não pode ser usada como "instrumento de vingança".
Numa parte descontraída da entrevista, o senador fez piada sobre sua semelhança física com Carlinhos Cachoeira, o empresário preso e suspeito de comandar máfia de crime ilegal que dá nome à CPI. "Contra fatos não há argumentos. A minha mãe disse: 'Você parece muito' [risos]. E aí eu respondi à minha mãe: 'Olha, eu estou pensando em fazer um exame de DNA' ", disse Taques.

Fonte: Folha de S. Paulo

CPI está chapa-branca diz Pedro Taques @Reinaldo_Cruz @Goias_ec @QB_7 @QBTV2 @Dribles_ @Assuntosdegoias

Taques também disse que a CPI precisa convocar, "o mais rápido possível", o empresário Fernando Cavendish, dono da empreiteira Delta. Ele afirmou ainda que as regras que definem a atuação da comissão permitem convocar governadores de Estado. Segundo o senador, Agnelo Queiroz (PT-DF), Marconi Perillo (PSDB-GO) e Sérgio Cabral (PMDB-RJ) precisam ser convocados --algo que a maioria governista da comissão tem conseguido evitar.
Nem o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, nem jornalistas que tenham usado Carlos Cachoeira como fonte de informações precisam ser chamados pela CPI, disse Taques. Para ele, a comissão não pode ser usada como "instrumento de vingança".
Numa parte descontraída da entrevista, o senador fez piada sobre sua semelhança física com Carlinhos Cachoeira, o empresário preso e suspeito de comandar máfia de crime ilegal que dá nome à CPI. "Contra fatos não há argumentos. A minha mãe disse: 'Você parece muito' [risos]. E aí eu respondi à minha mãe: 'Olha, eu estou pensando em fazer um exame de DNA' ", disse Taques.

Fonte: Folha de S. Paulo

CPI que investiga Cachoeira é a mais lenta em 20 anos @Reinaldo_Cruz @Goias_ec @QB_7 @QBTV2 @Dribles_

Durante a semana a CPI foi alvo de acordo entre governo e oposição para restringir o alcance das investigações.
A primeira tomada de depoimento público, do empresário Carlinhos Cachoeira, está marcada para terça-feira. A previsão inicial era que ocorresse na semana passada, mas os advogados de Cachoeira conseguiram no Supremo suspender a sessão alegando que não haviam tido acesso ao processo. Mesmo que o empresário tivesse dado o depoimento, o cenário da CPI em relação a comissões anteriores não mudaria.
Ainda que sejam contabilizados os depoimentos secretos dos delegados responsáveis pelas operações Vegas e Monte Carlo, a produtividade do caso Cachoeira é muito menor que outras. Em média, no mesmo período, as outras CPIs já tinham realizado oito depoimentos.
A CPI dos Bancos, criada em 1999 para investigar o auxílio oficial dado ao banqueiro Salvatore Cacciola, já tinha ouvido 17 pessoas. A do Banestado, que apurou um esquema ilegal de envio de dinheiro ao exterior, tinha feito 12 oitivas em duas semanas.
Mesmo as CPIs que contaram com blindagem mais explícita para conter maiores estragos ao Palácio do Planalto, como a dos Cartões Corporativos (2008) e a da Petrobras (2009), foram mais céleres em suas primeiras semanas de atividade, com seis e sete depoimentos, respectivamente.
O presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), diz que a comissão é atípica porque o "trem já estava andando" --a CPI nasceu de uma operação da Polícia Federal. "A comissão está num ritmo adequado", disse. "O governo está usando um rolo compressor", diz o deputado Fernando Francischini (PSDB-PR), eximindo de responsabilidade a oposição, que atua para impedir a convocação do governador tucano Marconi Perillo (GO).
Até quarta, a CPI do Cachoeira também se notabilizava por ser a que menos havia aprovado requerimentos. Na quinta, uma série de pedidos de convocação e quebras de sigilo foi aprovada. Ainda assim, o número de requerimentos derrubados não tem precedentes: 64 só na quinta.

Fonte: Folha de S. Paulo


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